Em Julho de 2017, durante uma operação do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime (Gaeco) do Ministério Público do Estado, Aruska Magalhães foi conduzida de forma coercitiva para Maceió. No depoimento, deu esclarecimento sobre um esquema criminoso envolvendo compra de medicamentos através de notas fiscais fraudulentas. A investigação foi realizada no período em que Aruska era secretária municipal de Saúde na gestão do ex-prefeito Fábio Aurélio.
Na última sessão da Câmara Municipal de Arapiraca, onde Teófilo conta com o apoio de 12 dos 17 vereadores, faltaram dois vereadores do seu grupo de apoio, Fabiano Leão e Pablo Fênix, nenhum dos defensores do gestor usou a palavra para defende-lo diante das graves denuncias divulgadas recentemente. O discurso de campanha de gestor honesto, transparente e que sempre trabalhou com a verdade a cada dia cai por terra.