O empresário João Lyra, ex deputado federal pelo PSD quebrou o silêncio, resolveu no dia do seu aniversário anunciar com exclusividade ao âncora França Moura, no programa Manhãs Brasileiras na rádio Correio FM, que “ainda pensa em fazer política em seu Estado e se encontra trabalhando muito pela recuperação financeira do grupo JL.
“Com a ajuda de Deus e daqueles que acreditam nele, vamos recuperar o Grupo para continuar dando empregos aos alagoanos”, comentou muito otimista João Lyra que completou 83 anos de idade.
Comentando sobre o afastamentos de algumas pessoas quando do processo da decretação da massa fálida do grupo JL, o empresário João Lyra reconheceu ser natural esse afastmento deles. Mas, ele acredita naturalmente que essas pessoas retornaram ao meu convivio. João Lyra mostrou assim ser uma pessoa sem mágoa.
Questionado sobre a intervenção da Justiça no Grupo JL, acredita que não foi benefica pelas pessoas não saõ conhecedora da realidfade de funcionamento do setor sucroalcooleiro. Afinal Lyra reafirmou dando uma alfinetada: “não são do ramo”.
Joao Lyra fez questão de afirmar: ” nós vamos refazer tudo que perdemos até certo ponto.”
Interventores sangraram massa fálida
No espaço de um ano, comandando a Massa fálida do grupo JL os interventores consumiram, por diversas transações irregulares, R$ 27 milhões do patrimônio do grupo empresarial que João José Pereira Lyra administrava antes da intervenção da Justiça.
Sendo que R$ 20,5 milhões deste montante são recursos federais enviados por meio de subvenção federais enviado pela CONAB para socorrer a indústria de açúcar e álcool durante a ausência de atividade nas usinas.
Entre as prática consideradas incompativeis com o processo de falência está o montante de R$ 2.079.293,90 sacados em espécie da conta que a massa fálida JL tem no Banco Bradesco.
Em novembro de 2014, segundo perícia contábil judicial, os interventores saltaram de R$ 25 mil para R$ 50 mil o salário do administrador judicial Carlos Franco e do gestor judicial Felipe Olegário.