A partir desta sexta republicamos a série de entrevistas com os candidatos a prefeito e vices à prefeitura de Palmeira dos Índios veiculada no JORNAL TRIBUNA DO SERTÃO. Nas próximas sextas-feiras será a vez dos outros postulantes. A primeira entrevistada, convidada a partir de um sorteio realizado na sede da Tribuna do Sertão em agosto, na presença de representantes dos partidos e coligações, é a Dra. Verônica Medeiros (PMDB) e seu vice Gileninho Sampaio (PDT).
Dra. Verônica é médica, com especialização em pediatria, sanitarista e empresária. Já foi vereadora, vice-prefeita, prefeita interina, secretária da Mulher, de Saúde e também de Gestão e Planejamento. É casada e tem dois filhos. Nessa entrevista, ela vai contar um pouco mais sobre sua carreira política e como pretende governar o município se for eleita prefeita de Palmeira no dia 2 de outubro.
Tribuna do Sertão (T.S) – Como surgiu o seu interesse pela política?
Dra. Verônica (D.V) – Com a própria carreira da medicina, pois além de pediatra eu sou sanitarista e trabalho com saúde pública. Como o nome já diz (pública), sempre me identifiquei muito com as pessoas, com o contato com elas, principalmente as de mais baixa renda. Sempre tive uma identificação com essas pessoas e sempre gostei de trabalhar com o SUS. Participei dos diretórios de escolas, da faculdade e sempre me achei realmente envolvida com todo esse processo de opinar e ajudar. Há 34 anos, em Palmeira dos Índios, o meu sogro Brivaldo Medeiros, que já tinha sido prefeito do município, começou a observar e foi exatamente quando fui convidada para ser candidata à vice-prefeita do Fernando Duarte. Meu sogro e Jota Duarte eram amigos-irmãos e me incentivaram a entrar na política. Acho que eu estava só esperando esse ‘pezinho’ para me identificar mais ainda com tudo isso. Na minha família ninguém, a não ser um primo por parte de pai que é prefeito de uma cidade do litoral, se envolveu com a política. Acho que é uma coisa minha mesmo, uma coisa de gostar de participar e ajudar. A política faz parte do nosso dia a dia, queiramos ou não. E a mulher tem um importante papel nisso, ela precisa se empoderar. Inclusive, somos a maioria do eleitorado brasileiro. Ficava com o pensamento de que eu não podia ficar só olhando de fora, sem querer mudar as coisas e só reclamando da situação. E assim, eu decidi dar o meu nome para ajudar ainda mais as pessoas. E foi com esse pensamento de ter o poder para poder fazer mais pelas pessoas que eu iniciei a minha vida política. Já passei por muitos cargos, fui vereadora, secretária municipal e vice-prefeita, mas agora eu quero ser eleita pelo povo e para fazer mais por essa cidade, com o meu olhar de mulher, de mãe, de dona de casa, e com certeza a gente tem o projeto para avançar esse desenvolvimento.
Temos também que nos dedicar à geração de emprego e renda, sem ludibriar as pessoas.
T.S. – A senhora recebe apoio de sua família para seguir na carreira política?
D.V. – Eu tive três filhos, mas Deus chamou um deles, o advogado Vitor Medeiros, há dois anos, justamente no dia da eleição de segundo turno para presidente da República. Era justamente o Vitor o político da casa. Apesar de todo o apoio que recebo não só dos meus filhos, mas também de toda a minha família, o Vitor faz uma falta enorme e tenho me emocionado muito nessa campanha, talvez mais do que de deveria, por causa da dor da perda. Era ele que fazia minhas campanhas, organizava tudo e era pele como eu, gostava de abraçar e sair às ruas comigo. Mas ao mesmo tempo, isso me dá muita força. Tenho certeza absoluta que onde ele está, que deve ser em um lugar muito bom pelo que plantou aqui nessa cidade, está me dando força. Ele dizia muito: “Mainha, nunca feche as portas para a política porque você ainda vai ser a prefeita dessa cidade”. E isso tem me dado muita força. Os meus outros dois filhos são médicos e são um pouco mais afastados da política. Mas eu sou mãe e todos acabam entrando na luta junto comigo. Estamos passando por um momento que eles precisam entender que estou ausente ainda mais da minha casa, mais do que quando exerço a medicina, pois não tenho hora para começar e nem para acabar o dia. Tenho que estar mais disponível porque são reuniões e mais reuniões e caminhadas, mas é uma coisa que eles sabem que faço com amor, com garra e determinação e muito mais vontade de fazer o bem, pois acho que o poder da política boa dá oportunidade de fazermos mais e nos dedicarmos à população. Meus filhos estão criados e essa é a hora certa de cuidar dos palmeirenses e da nossa cidade. A mulher não só governa, ela cuida.
T.S. – Como está a aceitação da sua campanha por onde a senhora passa e quais as principais reivindicações da população?
D.V – Está sendo muito bem aceita, graças a Deus. Uma coisa muito interessante, que tenho observado, é que as pessoas têm reivindicado pela sua comunidade e não para si mesmos. Isso é maravilhoso, pois mostra que pensam grande, que pensam em melhorar a comunidade e não em seus próprios interesses. O prefeito James fez muito por Palmeira, trabalhou e teve uma visão muito boa na educação, na infraestrutura, mas eu sempre digo que as pessoas não fazem cem por cento. Isso só Deus consegue, que é todo poderoso, e só Ele pode fazer todas as coisas. E como cidadã e agente política que sou, digo que queremos avançar nesse desenvolvimento iniciado há oito anos. Precisamos alcançar ali onde não foi possível fazer. Precisamos ver as obras que estão paradas por conta da crise e dos recursos federais, que deu uma baixa, e ainda tem muita coisa para terminar. Umas, o prefeito ainda termina antes do fim de seu mandato, outras não. E a gente precisa correr atrás do restante. Venho acompanhando esse processo e os projetos que temos prontos, pois sem papel na mão não conseguimos nada. O apoio do governador Renan Filho, do senador Renan Calheiros e do presidente Michel Temer, os três do meu partido, são muito importantes, pois a gente só consegue as coisas se tivermos o apoio dos governos federal e estadual. Palmeira é o terceiro maior município do estado de Alagoas, mas pobre. É o vigésimo oitavo em arrecadação. Então, se não tivermos todo esse apoio do nosso lado e a ajuda das pessoas, as coisas ficam ainda mais difíceis e teremos prefeito apenas para pagamento de folha, e olha lá, e pintura de meio-fio. Palmeira não quer ficar dessa forma. Palmeira que ir avante, avançar.
Acho que o poder da política boa dá oportunidade de fazermos mais e nos dedicarmos à população.
T.S. – Se eleita, o que a senhora vai fazer por Palmeira que o governo James não pôde realizar?
D.V. – Como mulher eu acredito que tenho uma visão diferenciada, no sentido da sensibilidade e da harmonia. A gente tem tanta coisa ainda por fazer. Nos meus programas de rádio, no horário político, é possível mostrar o meu plano de governo, as nossas propostas, os nossos propósitos, mas tem coisa que é preciso avançar. E acho que a mulher tem o olhar mais direcionado para isso. A gente sabe que a pasta da Saúde, não só em Palmeira mas em todo o Brasil, é uma pasta muito difícil de ser administrada. Já fui secretária de Saúde e sei como é omplicado, mas vamos tentar cada vez mais implementar as ações e o estado saudável do cidadão com a prevenção. Prevenindo se gasta menos e o cidadão vai adoecer apenas do que acontece repentinamente. Para isso, também é preciso continuar investido na reforma dos postos de saúde, dar uma condição melhor de trabalho para os profissionais da área e uma maior acessibilidade aos nossos usuários. A gente já viu que temos postos que já foram reformados, por isso, precisamos estar sempre ao lado do Ministério da Saúde, buscando ajuda e recursos. Também não podemos deixar que a UPA feche. O município não está deixando de pagar seus compromissos. A UPA funciona com recursos dos governos municipal, estadual e federal e desde a sua inauguração sabíamos que as dificuldades poderiam surgir. Para isso, precisamos estar sempre ao lado dessas esferas e também ao lado do Hospital Santa Rita, que tem nome na cidade e sempre prestou serviço à população e vai continuar prestando. Temos também o Centro de Especialidades, que precisa ser melhorado com especialidades que ainda não são oferecidas por lá. Temos que melhorar ainda mais esses serviços. Temos também que nos dedicar à geração de emprego e renda, sem ludibriar as pessoas, dizendo que Palmeira terá grandes indústrias, pois para isso teremos que melhorar muito a nossa infraestrutura. Mas as micros e pequenas empresas, essas sim, precisam ser valorizadas e o comércio fortalecido. A parceria entre os comerciantes é muito importante para isso. Precisamos avançar na Cultura e não tê-la só como um lazer, mas também como aprendizado. Temos museus, somos a terra de Graciliano Ramos e precisamos reforçar isso. Precisamos retomar o nosso calendário cultural e as nossas festas juninas, carnaval, festivais do Caju, da Pinha e sermos parceiros. Resgatando o calendário cultural estaremos incentivando também o turismo. É preciso que tenhamos secretários absolutamente comprometidos com Palmeira dos Índios e vamos aproveitar o máximo que pudermos as pessoas locais para que possamos gerar emprego sem precisar buscar fora, mas às vezes, é necessário buscar uma mão de obra ou um técnico que nós não temos. As pessoas falam muito em emprego, mas sem qualificação profissional a gente não chega a lugar nenhum. É preciso que a gente capacite essas pessoas e prepare os nossos jovens para que Palmeira não fique para trás. Temos que oferecer lazer e fazer das nossas praças, que são muitas, espaços de entretenimento, como já temos em algumas. Pensamos em uma sala para teatro e cinema e também não podemos deixar para trás a conectividade. Para isso, a máquina administrativa precisa estar em conexão com a era da informática que vivemos. É preciso entender que para conseguir as coisas nessa época de crise temos que saber como enfrentá-la, pois teremos dificuldades. Administrar a prefeitura de Palmeira dos Índios não é tarefa fácil. Mas a nossa ideia é trabalhar para fazer mais com menos e fazer mais para muitos. E nessa escolha temos que prestigiar a maior parte das pessoas. Às vezes, o que você quer fazer não é prioridade para muitos, então temos que seguir pela prioridade para cada vez mais avançar. Temos muitas outras ideias viáveis e que podem ser feitas. O meu programa de governo é extenso. Em todas as áreas falo de laços de compromisso e estou tendo a oportunidade de divulgá-lo no programa eleitoral de rádio, esclarecendo todos os pontos para a população.
T.S. – Qual o seu primeiro ato como prefeita da cidade, em 2017, se a senhora for eleita? E como ficará o seu trabalho na área da medicina?
D.V. – Penso muito em um governo feito com a participação da comunidade. Quero juntar pessoas e que as associações comunitárias participem do meu governo. Não quero governar só, mas com as pessoas. Acho que um governo feito com as pessoas é mais coeso e elas vão entender quando as coisas não puderem ser feitas, pois estarão participando de todo o processo. Antes de janeiro de 2017, se eu for eleita, vou fazer o governo de transição ainda no mês de outubro, pois precisaremos de secretários comprometidos e que entendam que temos que enxugar as finanças para que elas possam ser direcionadas para o que for mais urgente para a nossa cidade. Mas tudo isso junto com as pessoas. Essa será a marca do governo da dra. Verônica. Quanto à medicina, precisarei tirar um horário, nem que seja um dia na semana, para atender, pois sou apaixonada pela minha profissão. Também faço voluntariado no Instituto Vitor Medeiros, que ajudei a criar em homenagem ao meu filho e após a eleição vou retomar tudo isso. Não tem coisa mais bonita do que ajudar a trazer vidas para o mundo, a partir do momento em que elas saem do útero materno, e cuidar delas. Quem cuida das pessoas, desde o nascimento, também vai saber cuidar da nossa Palmeira dos Índios.
Gileninho Sampaio garante que se for eleito vai ser um vice-prefeito atuante
Gileninho Sampaio foi escolhido para ser o vice-prefeito da Dra. Verônica a poucos dias da realização da convenção partidária que homologou a candidatura da chapa. Formado em direito, ele já teve dois mandatos de vereador por Palmeira, é empresário e se dedica a administrar as empresas deixadas pelo pai, o ex-prefeito de Palmeira dos Índios Gileno Sampaio. Casado e pai de dois filhos, Gileninho seguiu os passos de sua família e garante que não vai ser um vice-prefeito meramente figurativo. Ele disse que vai governar ao lado de Dra. Verônica, se forem eleitos, e ajudar a fazer de Palmeira um município melhor para todos.
Tribuna do Sertão (T.S.) – O senhor vem de uma família tradicional na política alagoana. Isso influenciou, de alguma forma, a sua escolha pela vida pública?
Gileninho Sampaio (G.S.) – Tudo começou com o meu avô Juca Sampaio. Depois vieram os meus tios Zé Sampaio e Geraldo Sampaio, o meu pai Gileno Sampaio e a minha prima Patrícia Sampaio. O início se deu ao observar primeiro o nome da minha família na política, e em segundo lugar vendo o meu pai fazendo a arte de fazer a boa política, de servir e de fazer o bem, e de se utilizar da política para fazer o bem ao próximo. E não existe coisa melhor do que isso. Essa é uma forma apaixonante de se fazer política, principalmente nesse período, quando a gente vê o descaso dos políticos com a população. Muitas pessoas sempre falam, e esse é um ditado certo, que a gente não pode deixar os bons longe da política, ou as pessoas mal-intencionadas vão ocupar os lugares dessas pessoas bem intencionadas. Então foi isso que me fez voltar para a política, para fazer o bem ao próximo. Vejo em meu filho essa vontade de servir, também. Isso não é uma coisa que se impõe. Eu o deixo livre. Se ele quiser seguir a carreira política também vou apoiar, e que Deus ilumine o caminho dele.
T.S. – Como o senhor recebeu o convite para ser vice-prefeito da chapada dra. Verônica?
G.S. – Esse convite partiu do prefeito James Ribeiro logo que o nome da dra. Verônica foi lançado como pré-candidata. Na época, eu estava com o meu pai hospitalizado e eu estava sobrecarregado, cuidando dele e das empresas. Mas meu pai me falou: “Meu filho, a gente só pode transformar uma cidade para o que a gente quer que é vê-la avançar, estando na política. Porque a política bem utilizada é um meio necessário para se fazer o bem”. Aquilo ficou comigo, guardado. Uns vinte dias depois disso, ele faleceu. Após uns dias da morte de meu pai, o James me procurou novamente. E eu, lembrando as palavras do meu pai e o amor que ele tinha por Palmeira dos Índios, assim como eu tenho, reconhecendo o trabalho que o James fez por Palmeira, acreditando no projeto de poder servir, de ver a cidade avançar ainda mais, dar a minha contribuição pela minha experiência administrativa e os meus dois mandatos de vereador, e por conhecer Palmeira e saber do que a população realmente precisa, é que eu me coloquei à disposição, encarei esse projeto e aceitei esse desafio.
T.S. – O senhor passou um período afastado do cenário político, após o término do seu segundo mandato de vereador. O que o fez voltar para a política?
G.S.- No final do meu segundo mandato, eu perdi uma pessoa que era o meu braço direito nas empresas, que cuidava da parte financeira. Foi a minha saudosa mãe. Ela me dava liberdade para cuidar da política, pois nas empresas eu cuidava só da programação, na época. Com a morte dele, sofri um abalo muito grande e quase não conseguia me formar no curso de direito. Perder a mãe é uma das piores coisas dessa vida. Então, eu precisei voltar para a empresa de imediato e me adaptar a tudo que ela fazia, pois era tudo a cara dela, do jeito que ela gostava de fazer. Tive que adequar o meu estilo à empresa. A responsabilidade foi muito grande. Tive que me afastar da parte pública, mas nunca me afastei diretamente da política, pois através das rádios Sampaio AM e FM estamos sempre em contato com a população, ouvindo suas reclamações, o que os bairros precisam, assim como a zona rural. As lideranças comunitárias sempre estiveram ao meu lado e nunca as abandonei. A prova disso é o respaldo que tenho por onde passo, agora, durante a campanha política. Sempre tive meu nome limpo e ando de cabeça erguida em Palmeira dos Índios, seja na zona rural ou na zona urbana, pois eu compro e pago, eu respeito, eu trato bem, e isso vem da educação que recebi dos meus pais. E esse projeto de avançar Palmeira é que motivou a voltar. Conhecer os problemas da cidade, querer ajudar a solucioná-los, entender a população e por ter tino administrativo é o que me fez voltar à vida pública.
A gente tem que trabalhar de acordo com as necessidades de cada localidade. Peço que as pessoas não fiquem desacreditadas porque a boa política ainda existe
T.S.- Se a sua chapa for a vencedora qual será o seu papel, junto com a dra. Verônica, nessa futura administração?
G.S. – O bom administrador tem que trabalhar ouvindo as pessoas. Dessa forma ele faz uma boa administração. E é assim que eu quero me colocar ao lado da dra. Verônica. Mas também quero opinar, participar e juntos chegarmos a um termo que seja viável para uma boa administração de Palmeira dos Índios e ajudá-la para o que for necessário. Ao lado dela, vou contribuir para o desenvolvimento também da zona rural, pois andando com o meu pai sempre ouvi o que aquelas comunidades precisam, o que o homem do campo precisa e suas maiores reclamações. Também precisamos incentivar o comércio. No meu entendimento, falta uma pessoa mais ligada ao comerciante para entender o que eles realmente precisam e auxiliá-los, capacitá-los, ajudar a enfrentar esse momento turbulento de crise do país, e que não é diferente em Palmeira dos Índios. O comércio tem que ser tratado como uma única empresa, com estímulo igual para todos.
T.S.- O que o senhor encara como prioridade para o município de Palmeira dos Índios e o que vai ser feito caso a sua chapa saia vencedora dessa eleição?
G.S.- Em primeiro lugar é irmos, eu e a Dra. Verônica, em cada bairro, fazer uma grande reunião em cada um e ouvir as pessoas. Se fizermos isso, teremos dado um grande passo para entender os anseios da população, além dos que a gente já sabe, e começar a trabalhar a partir dessas necessidades. Uma vez, estando com o meu pai, na época em que ele foi prefeito, na zona rural, ele pensava que a prioridade daquele local era a construção de uma escola, mas não era. Eles queriam a construção de uma igreja. Nos bairros, às vezes meu pai pensava que a população queria uma coisa, mas era outra. Então, a gente tem que trabalhar de acordo com as necessidades de cada localidade. Peço que as pessoas não fiquem desacreditadas porque a boa política ainda existe, apesar do que se vê por aí. Não percam a esperança, não caiam em falsas promessas que existem por aí, analisem as propostas e a conduta de cada candidato. Observem o passado de cada político, quem realmente está preparado e não tentem se enganar. É o futuro do nosso município que está nas mãos do eleitor. Vamos lutar para avançar e mudar para melhor a realidade de cada um. E quanto a isso, eu e a Dra. Verônica estamos preparados. Temos um passado limpo e somos a melhor opção para administrar Palmeira dos Índios.