O senador Rodrigo Cunha (PSBD) foi um dos que negaram a criação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do MEC. Cunha foi contra o Senado investigar mais um dos escândalos do governo, que envolveria desvios de recursos, superfaturamentos e orçamento secreto. O caso de corrupção também pode envolver Arthur Lira, Jair Bolsonaro, dentre outros.
Em áudio divulgado pelo jornal Folha de S.Paulo, o então ministro da Educação, Milton Ribeiro, afirmou que o governo federal prioriza a liberação de verbas a municípios que eram indicados por Santos e Moura —os recursos eram direcionados a obras de creches, escolas e quadras e para a compra de equipamentos eletrônicos.
“Foi um pedido especial que o presidente da República fez para mim sobre a questão do [pastor] Gilmar”, diz o ministro no áudio obtido pela Folha de S. Paulo. As negociações até envolviam quilos de ouro. Para serem abertas, os requerimentos para instalação das CPI’s necessitam de, no mínimo, 27 assinaturas. Depois, cabe ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), fazer a leitura no plenário e determinar a publicação do documento. Sem a assinatura de Rodrigo Cunha, em primeiro momento, a CPI foi inviabilizada.
3 Comments
Vai ver esse falso moralista também estava se locupletando do desvio das verbas públicas destinadas à educação.
Deve ser porque ele não apoia o bolsoasno… contém ironia!
Esse faz parte do Orçamento Paralelo ou Secreto, desse Desgoverno de Corruptos, Camuflados de Pastores e Usando o nome de DEUS em Vão.
A moda agora é Roubar em nome da Família e de Deus.