RENOVAÇÃO

Interventor convoca eleições na CBF para o dia 25 deste mês

Por Reprodução Publicado em 17/05/2025 às 09:07
Infomoney

Em edital que será publicado neste sábado, 17, o Interventor nomeado para comandar a CBF por decisão do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, Fernando Sarney, convocou nesta sexta-feira, 16, a próxima eleição na entidade máxima do futebol brasileiro. O pleito será no domingo, dia 25 de maio.

As chapas devem ser registradas entre os dias 18 e 20 de maio - entre domingo e terça-feira. O período de mandato do quadriênio é de 2025 a 2029.

Pedido de suspensão

O presidente destituído da CBF, Ednaldo Rodrigues, pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF), na tarde desta sexta-feira, que sejam suspensas as eleições convocadas pelo interventor Fernando Sarney. Na petição apresentada, Ednaldo alega que o Brasil pode sofrer graves sanções caso a CBF eleja uma nova diretoria fora da Assembleia Geral.

Ainda na manifestação, Ednaldo alega que as eleições, marcadas para 25 de maio, ocorrerão antes do julgamento do caso que afeta a presidência da CBF, que está na pauta do STF do dia 28 de maio.

Movimentação

Os movimentos para candidaturas já começaram nos bastidores da CBF. 19 presidentes de federações estaduais assinaram manifesto com defesa da "renovação do futebol brasileiro". Sem citar Ednaldo Rodrigues, eles iniciam movimento para eleição.

“O futebol brasileiro vive um momento decisivo. É urgente enfrentar desafios estruturais que há anos limitam o potencial do nosso futebol. Precisamos de um calendário equilibrado, arbitragem profissionalizada, gramados de qualidade, segurança nos estádios e competições fortalecidas.

Para que isso aconteça, é fundamental garantir estabilidade institucional à CBF. Precisamos virar a atual página de judicialização e instabilidade que há mais de uma década compromete o bom funcionamento da entidade e o avanço do futebol brasileiro. É também momento de resgatar a autonomia interna da CBF, hoje sufocada por uma estrutura excessivamente centralizada e desconectada das instâncias que compõem o ecossistema do futebol nacional", diz um trecho da nota.

Além de Felipe Feijó, presidente da Federação Alagoana de Futebol (FAF), também assinam o documento os presidentes das federações da Paraiba, Rio Grande do Norte, Piauí, Maranhão, Ceará, Sergipe, Rondônia, Pará, Roraima, Amazonas, Acre, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Paraná, Goiás, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

Não assinam o documento as federações de São Paulo, Bahia, Pernambuco, Espírito Santo, Minas Gerais, Tocantins, Amapá e Mato Grosso.

máxima do futebol brasileiro. O pleito será no domingo, dia 25 de maio.
As chapas devem ser registradas entre os dias 18 e 20 de maio - entre domingo e terça-feira. O período de mandato do quadriênio é de 2025 a 2029.
Pedido de suspensão
O presidente destituído da CBF, Ednaldo Rodrigues, pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF), na tarde desta sexta-feira, que sejam suspensas as eleições convocadas pelo interventor Fernando Sarney. Na petição apresentada, Ednaldo alega que o Brasil pode sofrer graves sanções caso a CBF eleja uma nova diretoria fora da Assembleia Geral.
Ainda na manifestação, Ednaldo alega que as eleições, marcadas para 25 de maio, ocorrerão antes do julgamento do caso que afeta a presidência da CBF, que está na pauta do STF do dia 28 de maio.
Movimentação
Os movimentos para candidaturas já começaram nos bastidores da CBF. 19 presidentes de federações estaduais assinaram manifesto com defesa da "renovação do futebol brasileiro". Sem citar Ednaldo Rodrigues, eles iniciam movimento para eleição.
“O futebol brasileiro vive um momento decisivo. É urgente enfrentar desafios estruturais que há anos limitam o potencial do nosso futebol. Precisamos de um calendário equilibrado, arbitragem profissionalizada, gramados de qualidade, segurança nos estádios e competições fortalecidas.
Para que isso aconteça, é fundamental garantir estabilidade institucional à CBF. Precisamos virar a atual página de judicialização e instabilidade que há mais de uma década compromete o bom funcionamento da entidade e o avanço do futebol brasileiro. É também momento de resgatar a autonomia interna da CBF, hoje sufocada por uma estrutura excessivamente centralizada e desconectada das instâncias que compõem o ecossistema do futebol nacional", diz um trecho da nota.
Além de Felipe Feijó, presidente da Federação Alagoana de Futebol (FAF), também assinam o documento os presidentes das federações da Paraiba, Rio Grande do Norte, Piauí, Maranhão, Ceará, Sergipe, Rondônia, Pará, Roraima, Amazonas, Acre, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Paraná, Goiás, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
Não assinam o documento as federações de São Paulo, Bahia, Pernambuco, Espírito Santo, Minas Gerais, Tocantins, Amapá e Mato Grosso.