Por que o mundo reborn fascina tanto?

Os bebês de plástico que podem ser facilmente confundidos com bebês reais estão por toda parte, no mundo virtual e no mundo real.
Evento recente no parque Ibirapuera, em São Paulo, reuniu dezenas de pessoas ligadas a esse universo: de “cegonhas” (artesãs que produzem os bonecos) a “famílias reborn”. O fenômeno também impulsiona a economia, além da compra e venda de bonecas, há ainda a comercialização de roupas e adereços. Um dos bebês mais caros é avaliado em R$ 9,5 mil. O que a mania reborn diz sobre a sociedade? Para falar sobre o tema que desperta tanta curiosidade, Thaiana de Oliveira e Arthur Neto convidam Mariela Andraus, médica psiquiatra, coordenadora do ambulatório de Saúde Mental Materno-Infantil do Hospital Universitário de Brasília; e Marcelo Honda, médico psiquiatra. Agora disponível na Rádio Metropolitana do Rio de Janeiro, 80.5 FM, às 20h00.
Por Sputinik Brasil