Diogo Nogueira promove Vol.2 de seu projeto “SAGRADO”

O sambista Diogo Nogueira apresentou no último fim de semana o álbum “SAGRADO, Vol. 2”, a segunda parte do projeto iniciado com “SAGRADO, Vol. 1”, lançado no final de 2023. Neste novo trabalho de estúdio — o nono álbum de inéditas de sua carreira — o amor é o fio condutor das sete faixas, que dialogam com o espírito do Mês dos Namorados. O disco conta ainda com a participação especial de Sandra Sá e aprofunda o conceito da união entre o sagrado e o profano, abordando o amor em suas múltiplas formas.
“Esse álbum é interessante porque, quando fala de amor, não se restringe ao amor entre duas pessoas. Ele fala do amor pelo lugar onde você vive; do amor pelo subúrbio, principalmente o do Rio de Janeiro; de um amor brincalhão, aquele que provoca inveja… É um olhar amplo sobre o amor, sempre de forma positiva, mesclando o sagrado e o profano que tornam as pessoas felizes”, explica Diogo Nogueira.
A faixa de abertura, “Já Deu Tudo Certo” (de Rafael Delgado e Robinho), aborda a luta diária pela sobrevivência com uma leveza que exalta a alegria e a fé. A canção celebra a pluralidade religiosa como pilar de um país mais justo e solidário. “Essa canção fala de fé, amor e força — tudo aquilo que me move”, afirma Diogo.
Outro destaque é “Ninguém Segura O Nosso Amor” (de Peu Cavalcante, Rodrigo Leite e Cauique), um samba contagiante que convida o público a dançar coladinho, em clima de velha gafieira. A canção retrata um amor barulhento e irreverente, capaz de incomodar vizinhos caretas e trazer um pouco de loucura alegre à vida a dois. “É uma brincadeira maravilhosa sobre o amor feliz e brincalhão, e é uma das minhas favoritas deste álbum”, revela o cantor.
O disco ainda traz como destaque a faixa “Coisas do Amor / Me Chama” (de Diogo Nogueira, Rodrigo Leite e Claudemir), que conta com a participação especial de Sandra de Sá. Completam o repertório “Como Eu Seria Sem Você” e “Quem Dera”, ambas assinadas por Thiago da Serrinha.
Como resume o press release do projeto, Diogo Nogueira “sintetiza em seu novo trabalho as maneiras brasileiras de viver o amor: o sagrado, afinal, é profano em um país que samba como quem reza e reza como quem samba”.