A Editora Eiros, comprometida com a valorização da diversidade cultural, anunciou os 10 vencedores do concurso “Histórias que Transformam”, iniciativa que visa revelar e dar visibilidade a novos talentos da literatura infantil. As obras selecionadas abordam temas da literatura afro-brasileira, afrifuturista, indígena e quilombola, reafirmando o papel da editora na promoção da representatividade e da diversidade cultural.

O projeto surge como parte do compromisso contínuo da Editora Eiros em fortalecer a identidade cultural negra, indígena e quilombola, além de incentivar o diálogo entre gerações e comunidades. A proposta é estimular a produção de narrativas infantis que expressem a riqueza da diversidade brasileira, contribuindo para a construção de uma literatura transformadora e inclusiva. Os autores selecionados terão suas obras publicadas em Língua Portuguesa, com ampla visibilidade nacional e internacional.

“Mais do que publicar livros, nosso compromisso é com a transformação social por meio da literatura. Cada autor que passa pela Editora Eiros carrega consigo uma missão: contar histórias que representem, inspirem e transformem. Acreditamos no poder das palavras como ferramenta de mudança, e é por isso que oferecemos o suporte editorial necessário para que as vozes, antes silenciadas, agora possam receber a escuta necessária para ecoar. Publicar conosco é fazer parte de um projeto maior, que tem como essência gerar impacto real nas vidas de crianças, famílias e comunidades inteiras”, afirma Felipe Locatelli, CEO da Eiros.

O concurso foi voltado a autores a partir de 12 anos de idade, com ou sem experiência anterior na área. O público-alvo das obras são crianças da Educação Infantil e do Ensino Fundamental, alinhando-se ao propósito de incentivar a leitura desde a infância. Cada participante pôde submeter uma obra inédita, com até 20 páginas, incluindo ilustrações. O lançamento oficial dos livros será em novembro, durante as celebrações do Mês da Consciência Negra.

Os projetos vencedores são ''Tem Sempre Alguém'', de Agláia Pereira Tavares de Almeida; ''O Caminho Misterioso e o Segredo da Floresta'', de Débora Maria dos Santos; ''As Esteiras de Piri da Vovó Pixe'', de Iane Santos de Araújo; ''Nala e Malaika'', de Janaína Muniz da Silva; ''A Cidade de Aço'', de José Humberto Ndambi; ''Alika e o Mistério do Bilhete'', de Kaíssa Fonseca da Silva; ''Cordel da Capoeira'', de Ricardo Evangelista; ''Os Olhos Azuis do Menino de Bantu'', de Rosemary da Silva; ''A Lenda do Menino que Guardava Tempestades'', de Sandra Constantin Popoff; e ''Pedro e a Fruta Misteriosa'', de Sunamita Gonçalves.

A Editora Eiros segue seu propósito de descobrir e dar visibilidade a novos talentos da literatura afro e indígena, assim como contribuir para o fortalecimento da identidade cultural negra e oferecer uma plataforma global para escritores publicarem suas obras, incentivando o diálogo cultural por meio de narrativas infantis que valorizem a diversidade e a representatividade e promovendo a inovação na literatura infantil com histórias envolventes e transformadoras.

Esse projeto também reflete o compromisso da Editora Eiros em renovar e diversificar seu catálogo, ampliando a diversidade temática e literária. O concurso fortalece a missão de levar educação de qualidade às Secretarias de Educação e fomentar a valorização da representatividade cultural desde a infância.

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