Conhecer a rotina e a proposta pedagógica aplicadas em algumas das melhores escolas do mundo. Esse foi o objetivo da empresária arapiraquense Priscila Kelly, que juntamente com um grupo outras 14 brasileiras participaram de uma expedição à Nova Zelândia, onde trouxeram na bagagem experiências importantes que servirão de modelo e inspiração para as escolas de educação infantil de Arapiraca e Alagoas.
Segundo o provérbio Maori (povos indígenas da Nova Zelândia), “a coisa mais importante do mundo são as pessoas”. E com esse provérbio a empresária arapiraquense realizou sua experiência do outro lado do mundo.
Priscila é diretora e proprietária do Quintal Livre, uma escola com sede em Arapiraca, que é referência em Educação infantil (creche e pré-escola) que oferece um espaço de desenvolvimento com propostas voltadas para potencializar os saberes da criança, através do contato com a natureza, brincadeiras tradicionais, interação social e muito aprendizado.
Durante o intercâmbio, a arapiraquense teve a oportunidade de conhecer de perto a rotina e a proposta pedagógica das escolas mais importantes da Nova Zelândia, um país que já foi eleito como o melhor do mundo para se viver, com indicadores sociais excelentes, educação de extrema qualidade, valorização máxima da primeira infância, valorização e incentivo à cultura e a arte.
A viagem foi organizada pelo Grupo da Diálogos – Viagens Pedagógicas, empresa que tem como missão levar educadores e gestores escolares para intercâmbios de experiência nas melhores instituições do mundo. A arapiraquense Priscila foi a única representante do Nordeste na expedição.
“Para nós, as crianças não serão pessoas: elas já são, pois nascem sujeitos de direitos e é por acreditar no potencial que elas têm em transformar o mundo para melhor, que fomos em busca de inspirações para aprimorar nossas práticas pedagógicas. No Quintal Livre valorizamos a base, a fase mais importante da vida do ser humano: a primeira infância, uma fase onde tudo é mágico, tudo é experiência, tudo vira registro, tudo vira memória”, finalizou Priscila.